A equipe, coordenada pelo médico veterinário Marco Antonio Stephano, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da Universidade de São Paulo, desenvolveu uma nanopartícula a partir de uma substância natural. Dentro dela, foi colocada uma proteína do vírus.
Uma vez administrada, dentro das narinas, espera-se que o corpo produza anticorpos presentes na saliva, na lágrima, no colostro e em superfícies do trato respiratório, intestino e útero. “Além de inibir a entrada do patógeno na célula, a vacina impedirá a colonização deles no local da aplicação”, explica Stephano. Os protótipos devem ficar prontos em três meses, quando será possível iniciar os testes.
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